Por favor, abra e role para ler na íntegra, pois há informações, poemas, poetas, concursos e eventos para você!
Editorial zaP! Por *Elizabeth Misciasci


Tribo Urbana patrocina Hino da Copa 2010 - Rumo ao Hexa
segue link do clip patrocinado pelo Espaço Cultural Tribo Urbana postado no
you tube com Hino da Copa 2010.
Música: Moa Castilho (com participação especial do MC Cauê no rap)
Arranjo: Paulo Ciranda.
Ajudem a divulgar.
por Moacyr
http://www.youtube.com/watch?v=i65BEo_hesk

No frigir dos ovos
apaga o fogo
e coloca a frigideira
sob a água
concorrente: ovos estalam
frígido em ovos nevados
sucede o corpo ao pecado
antecipado por estar quente
antes da hora. O vento ressoa
portas e janelas: ovos
colocados em pé.
(os pés do ovo)

Efigênia Coutinho envia o link de um blog para você:
Boa tarde estimados Poetas e Amigos, minha última semana em New York, e ficarei feliz com a visita de vocês neste meu espaço poético. Quem não tiver Blog, pode assinar comentários como anonimo. Agradecida, Efigênia Coutinho
Blog: Efigênia Coutinho e sua Poesia
Postagem: TÔ NEM AI - Efigênia Coutinho
Link: http://efigeniacoutinhopoesias.blogspot.com/2010/05/to-nem-ai-efigenia-coutinho.html

Retratos da Leitura revela que brasileiro está lendo mais
Postado por Elizabeth Misciasci
O brasileiro lê, em média, 4,7 livros por ano. Este é um dos principais indicadores a que chegou a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, encomendada pelo Instituto Pró-Livro ao Ibope Inteligência. O estudo constatou que somente a leitura de livros indicados pela escola, o que inclui os didáticos, mas não só, chega a 3,4 livros per capita. A leitura feita por pessoas que não estão mais na escola ficou em 1,3 livro por ano.
Em algumas regiões, esse número é ainda maior, como é o caso do Sul, onde foram apurados 5,5 livros lidos por habitante/ano. Em seguida, vem a região Sudeste (4,9), o Centro-Oeste (4,5), o Nordeste (4,2) o Norte (3,9). Os leitores lêem mais nas grandes cidades (5,2 livros por habitante/ano) do que nas pequenas localidades do interior (4,3 em municípios com menos de 10 mil habitantes). A pesquisa também confirma que as mulheres lêem mais que os homens – 5,3 contra 4,1 livros por ano. Os jovens leitores ganham destaque na pesquisa. O público entre 11 e 13 anos chega a ler 8,6 livros por ano. De 5 a 10 anos, lêem 6,9 e de 14 a 17 anos o volume é de 6,6 livros por ano.
Essa média sobe entre os que possuem maior escolaridade. Entre aqueles que possuem formação superior, ela é de 8,3 livros/ano. Esse número é de 4,5 livros para quem tem ensino médio completo, 5 para quem cursou entre 5ª e 8ª série do ensino fundamental e 3,7 para quem tem até a 4ª série.
A Retratos da Leitura no Brasil também constatou que, apesar dessa média de leitura, os brasileiros não compram muitos livros: 1,1 livro adquirido por ano (as compras no mercado, por sinal, aparecem empatadas com os empréstimos particulares no quesito principal canal de acesso aos livros). O Brasil possui 36 milhões de compradores de livros e, entre eles, a média é de 5,9 livros exemplares adquiridos por ano.
Por se tratar de uma nova metodologia desenvolvida pelo Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe (Cerlalc/Unesco), que incluiu crianças e adolescentes com menos de 15 anos e pessoas com menos de três anos de escolaridade, os novos números não podem ser comparados com aqueles apurados na primeira edição, em 2000. Para efeito de estudo sobre o comportamento leitor da população, o Ibope separou uma amostra semelhante (população acima de 15 anos, com mais de três anos de escolaridade e que leu pelo menos um livro nos três meses anteriores). Nesse grupo – que não dá para ser extrapolado para o conjunto da população – o índice cresceu de 1,8 para 3,7 por habitante.
Instituro Pró-Livro
Saudade
Teresa Cristina flordecaju
Nestes versos, meu amor, meu peito chora
De minha terra, a casa, o ribeirão
Uma horta no quintal _meu sertão
Tudo tão distante, tão bons agora
O meu mundo era calmo, gigante
De amigos no terreiro, um fiel cão
Uma lua branca, meu violão
Eu, emaranhado em teus olhos, teu amante
Quando o sol descansava no poente
Manso, aconchegava-me no batente
E ficava ali abraçado contigo
A saudade é meu maior castigo
Nesta cidade grande, sem teu amor
Consumido de lembranças, de dor
Um cheiro, Teresa Cristina flordecaju.

DEJARE MIS HERIDAS…
Quiero alejar los dolores
y vivir una fantasía de recuerdos del futuro:
esos son tiempos para
mi alegría íntima, que es austera, pero sólida y devorante.
Dejaré las heridas en el pasado
y las lágrimas depositadas en el estero nativo de mi tierra,
para calmar estos tiempos presentes
y recibir una nueva espera.
No es fácil hacer una extrapolación de recuerdos:
la imaginación es una fuerza para crear
y sacar desde zonas obstruidas un pensamiento hábil
que me sea natural
y me refleje,
que cure mis heridas
y me ayude a recordar el pasado de mi alma,
por mí y por el amor.
Hoy quise mirar el ayer amargo
y los sufrimientos.
Puedo mirar el pasado,
pero no seré ignorante para mirar su miseria.
De esta aflicción
que no me es indiferente,
Pedro Piñones Diaz
PAPA MINERO
Ahora, lejos,
miro las primaveras de Illapel:
sin duda hoy son otros los tiempos,
pero la pobreza es la misma de ayer.
Las alegrías de la niñez son blancas
Y se acercan a los aires
para sembrar estrellas
en el aire polvoriento de los caminos.
Tú te despiertas con el cobre en tu pecho.
De la montaña rugosa y áspera
vienes llegando.
Y los días no fueron buenos allá en la veta.
Ahora ya no es como antaño,
cuando era fácil recoger el cobre y el oro
de los ríos.
En ti los colores han ido cambiando:
eres más viejo
te has hecho viejo allí en las laderas de los cerros,
perforando a mano la roca para sacar cobre.
Eres un relicario de fuerza y coraje, padre.
Fuiste siempre así, valiente,
y desafiaste cada mañana.
De tu cuna a tu sepulcro, siempre fue lo mismo:
luchaste y levantaste tu cara al cielo.
Respirando humos oscuros en las minas,
fumaste tus cigarros, bailaste cuecas,
y me queda el recuerdo de tu cariño por la familia.
Nunca te vi ebrio, pero, sí, fuiste bien “chucheta”
y tenías otras mujeres.
Yo seguiré dedicándote mis versos.
Porque tu vida fue sufrida, pero digna,
te mantendré en mi santuario
como un ejemplo digno de seguir
cuando llegan los malos tiempos.
Simplemente agradecido,
¡muchas gracias, Papá!
CINCO FUERON LOS MUERTOS
En Cabildo
cinco fueron los muertos
muchos niños se quedaron sin padres,
como un holocausto.
Allí, en la herida de los cerros de mi pueblo.
A los cinco el fascismo los mató,
ellos nada habían pedido,
solo que fueron sinceros consigo mismos.
Pero esa riqueza del alma
se las robaron a balazos.
No olvidaremos
el silencio después de las descargas.
La metralla asesina
agujereó los cuerpos a mansalva,
inocentes masacrados
por el ejército del Diablo Verde.
Lancemos la bestia horrible
a los agujeros del infierno.
Tánto inocente caído.
A ellos, nuestro homenaje
Que es de no olvidar.
¡y jamás olvidaremos!
Aún no es tarde
No es tan tarde
para detener a los asesinos.
Porque más tarde... será demasiado tarde.
Ya perdimos a los indígenas,
Millares más han caído
en este mundo fulminado por las armas
de un mandamás furioso
que mata y roba nuestros niños.
Aún no es tan tarde
para detener ese pulpo infernal.
Más tarde, será demasiado tarde:
él se habrá comido las conciencias
y sus miles de tentáculos
tomarán nuestros lugares,
decidirán por nuestras almas
serán dueños de nuestras vidas
inocentes y victimadas.
A veces la libertad de conciencia
puede ser... muy inconsciente.
Más tarde, será muy tarde.

A Viva Cultura!
Divulgação e Eventos Culturais de Minas Gerais comunica que continuam abertas as inscrições para dois Festivais em Varginha.
TEATRO E POESIA
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire